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1.
Rev. bras. psicanál ; 42(1): 82-88, mar. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-671100

ABSTRACT

O trabalho de Winnicott abre-nos possibilidades de analisar pacientes difíceis, com a teoria do “amadurecimento pessoal” e o uso dos fenômenos de “regressão à dependência” na interação paciente/analista, que fornece o holdingnecessário e deve decidir quando falar e quando silenciar, particularmente nas situações de “descongelamento” do trauma, quando a aceitação das críticas do paciente às falhas do analista, sem revidar ou se justificar, é um importante elemento de retomada do desenvolvimento, sobretudo em casos de pacientes bordelines, esquizóides e narcísicos graves, nos quais o mais importante é a “sobrevivência do analista.


El trabajo de Winnicott abre posibilidades de analizar pacientes difíciles, con la teoría de la “maduración personal” y el uso de los fenómenos de “regresión a la dependencia” en la interacción paciente y analista, que ofrece el holding necesario y debe decidir cuando hablar y cuando silenciar, particularmente en las situaciones de “descongelamiento” del trauma, cuando la aceptación de las críticas del paciente a las fallas del analista, sin retrucar o justificarse, es un elemento importante de retomada del desarrollo, sobre todo en los casos de pacientes bordelines, esquizoides y narcísicos graves, donde lo más importante es la “supervivencia del analista.


Winnicott offers possibilities of analysing difficult patients, with theory on “personal maturation” and the usage of “regression to dependence” phenomenon in the interaction between patient and analyst, which supplies the necessary “holding” and has to decide when to speak and when to be silent, mainly in trauma “defrosting” situations, in which acceptance of patient’s criticism towards the analyst’s faults, lacking revenge or justification, is an important element for reconducting development, mainly in cases of borderline, schizoid and severely narcissistic patients, where the most important aspect is the “analyst’s survival”.


Subject(s)
Humans , Psychoanalysis
2.
Nat. hum ; 6(2): 307-335, jul.-dez. 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-464020

ABSTRACT

Após breve exposição das idéias de Winnicott sobre as psicoses e os casos de borderlines e de esquizóides, o autor focaliza as dificuldades que o analista enfrenta ao se propor analisar esses pacientes. São apresentados casos clínicos em que a função do supervisor é, além de discutir o que se passa na relação transferência-contratranferência e nos enactments de um modo geral, fornecer holding para as intensas emoções que esses pacientes despertam no analista, como: sentimentos de ineficiência, de incapacidade, de inexistência, irritação, raiva, etc.


Subject(s)
Borderline Personality Disorder , Emotions , Psychotic Disorders , Regression, Psychology
3.
Nat. hum ; 6(1): 79-86, jan.-jun. 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-464007

ABSTRACT

Procuramos discutir Trauma, segundo Winnicott, em relação à idéia central de seu pensamento que é pautada pelo processo de amadurecimento, ao qual se agregam idéias como: ambiente facilitador, mãe suficientemente boa, invasão, angústia de aniquilação e reações que promovem defesas de isolamento e proteção ao si-mesmo verdadeiro. Tudo dentro do desenvolvimento emocional primitivo, a partir de um estado não integrado de si-mesmo em direção à integração, personalização e separação eu-não-eu. O conceito de trauma surge como conseqüência da imaturidade do bebê e do grau de proteção que o ambiente é capaz de fornecer para que a criança não se defronte com angústias inesperadas (inomináveis e de aniquilação). Para que se produza o Trauma são necessários o caráter repetitivo de invasões e um comportamento caótico do ambiente, que impede o estabelecimento de um padrão de expectativas na criança. Por outro lado, certas invasões que cessam e permitem a retomada do "continuar a ser" da criança servem como "bons traumas", que incidem num momento em que os cuidados ambientais já foram internalizados e o ego tem força para viver essas surpresas fora de seu controle onipotente e que leva ao reconhecimento da realidade não-eu.


Subject(s)
Mother-Child Relations , Psychoanalysis
4.
Rev. bras. psicanál ; 36(4): 817-826, 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-413654

ABSTRACT

Após rápida revisão do "conceito de realidade" em Freud e outros autores (Piera Aulagnier, Wohl, Berger e Luckmann), foram destacadas várias concepções de realidade em Freud que variaram de acordo com o tema desenvolvido por Freud em suas necessidades para explicar o funcionamento e organização do aparelho psíquico. O autor chama atenção para o uso inadvertido que podemos fazer de "realidade" em nossa clínica, como se fosse um conceito unívoco e a realidade sendo um fato universal e aceito igualmente por todos. Examina-se também sucintamente os conceitos de realidade psíquica, realidade externa, prova de realidade, questionando a primazia do princípio do prazer. Discute a questão da dicotomia externo-interno, a colaboração de Suzanne Langer na apreensão da "realidade" e finalmente usa as idéias de Winnicott que lidam com "virada" da "realidade do mundo" para o "sentir-se real e ser criativo", dentro do espaço potencial de Winnicott.


Subject(s)
Humans , Personal Space , Psychoanalysis , Psychoanalytic Therapy , Reality Therapy
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